Carragenana da epífita Hypnea musciformis obtida do cultivo experimental de Solieria filiformis em Flecheiras, Estado do Ceará, Brasil - doi: 10.4025/actascitechnol.v33i2.9096
Autor: | José Ariévilo Gurgel Rodrigues, Ianna Wivianne Fernandes de Araújo, Gabriela Almeida de Paula, Ticiana de Brito Lima, Érika Façanha Bessa, Norma Maria Barros Benevides |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2011 |
Předmět: | |
Zdroj: | Acta Scientiarum: Technology, Vol 33, Iss 2, Pp 137-144 (2011) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1806-2563 1807-8664 |
DOI: | 10.4025/actascitechnol.v33i2.9096 |
Popis: | O cultivo da rodofícea Solieria filiformis vem sendo desenvolvido na praia de Flecheiras, Estado do Ceará, como perspectiva de utilização sustentável do recurso para biotecnologia, mas o crescimento de epífitas sobre a espécie compromete seu bom crescimento. Desta forma, avaliou-se a eficiência de duas metodologias (M I e M II) no isolamento da Kappa-carragenana (κ-CAR) da alga marinha vermelha Hypnea musciformis. A κ-CAR foi obtida mediante digestão proteolítica (M I) ou água quente (80°C) (M II). Os extratos foram analisados quanto à sua composição química, seguido por cromatografia de troca iônica em coluna de DEAE-celulose usando um gradiente de NaCl. A atividade anticoagulante foi avaliada pelo teste do tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPA), usando plasma humano normal e heparina (HEP) padrão (193 UI mg-1). A diferença nos rendimentos foi 4,28 ± 0,26%% (p < 0,05). O menor teor de sulfato foi obtido no M I (17,00%) quando comparado ao M II (26,30%) e diferentes perfis cromatográficos foram observados entre os métodos. O M I demonstrou ser eficiente na obtenção de κ-CAR anticoagulantes (2,67 UI mg-1), enquanto o M II é alternativo para indústria de alimentos. Os resultados sugerem que o método de obtenção da κ-CAR da rodofícea H. musciformis a ser empregado depende do critério de utilização na indústria. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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