Acompanhamento terapêutico e reforma psiquiátrica: questões, tensões e experimentações de umaclínica antimanicomial
Autor: | Michele de Freitas Faria de Vasconcelos, Dagoberto de Oliveira Machado, Manoel Mendonça Filho |
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Jazyk: | Spanish; Castilian<br />French<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2013 |
Předmět: | |
Zdroj: | Psicologia & Sociedade, Vol 25, Iss spe2, Pp 95-107 (2013) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1807-0310 0102-7182 |
DOI: | 10.1590/S0102-71822013000600013 |
Popis: | O processo de Reforma Psiquiátrica em Aracaju-Sergipe, embora recente, é referência nacional. O município dispõe de uma rede de atenção em saúde mental bem estruturada (um CAPS I, um CAPS i/AD, um CAPS AD III, três CAPS III, quatro residências terapêuticas, assistência ambulatorial, retaguarda de uma urgência mental e do SAMU, articulação do cuidado com Atenção Básica) e alicerçada nos princípios do SUS e da Luta Antimanicomial. Mas quando esse processo começa a se desprender dos fluxos que justificaram sua institucionalidade, sem expressivas participações de movimentos sociais, sobressaindo-se desejos de conservação entre gestores, trabalhadores, usuários, comunidade, entre todos nós, poder-se-ia considerar indicativos de uma institucionalização da Reforma Psiquiátrica? Este artigo discute modos de resistir à institucionalização, destacando a estratégia clínico-política do Acompanhamento Terapêutico, transmutando limites em desafios. Sair, pensar saídas, pensar uma clínica da experimentação, uma forma de conhecer encarnada, um trabalho terapêutico exposto à vida, eis o nosso objetivo. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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