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Os AA. estudam 39 (trinta e nove) casos de Úlceras Angiodérmicas malignizadas, constando de material do Instituto Nacional de Câncer no qüinqüênio 1980/65. Defendem a nomenclatura especial para este processo, tendo em vista estarem já perfeitamente marcados os seus fatores determinantes, alicerçados sôbre o binômio insuficiência venosa crônica — componente dérmico (capilarite). Descrevem, a partir daqui, como se constitui, os fatores que influem em sua evolução, discutindo como se processa a invasão do plano ósseo. Detém-se na transformação maligna de processo, com suas características macroscópicas e as sutilezas histopatológicas. Discutem depois a casuística apresentada, prendendo-se em especial, a dados de diagnóstico e tratamento. Por fim, referem-se à evolução dos casos, a despeito do curto espaço de tempo que transcorreu. |
