Autor: |
Ana Isabel Morais, Diana Pinto, Filipe Cerca, Inês Torres, Maria José Novais, Sara Barbosa, Telma Tavares, Vera Azevedo |
Jazyk: |
English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2020 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Vol 36, Iss 1 (2020) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
2182-5181 |
DOI: |
10.32385/rpmgf.v36i1.12703 |
Popis: |
Introdução: A Fibrilhação Auricular (FA) é uma importante causa de morbimortalidade na população idosa. Os anticoagulantes orais assumem-se como eficazes na prevenção do Acidente Vascular Cerebral cardioembólico. Não existe evidência científica que suporte a decisão de escolha entre antagonistas da vitamina K (AVK) e novos anticoagulantes orais (NOAC), baseado no critério qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida dos utentes com idade igual ou superior a 65 anos diagnosticados com FA não valvular e anticoagulados, seguidos nos Cuidados de Saúde Primários. Métodos: Foi realizado um estudo observacional, transversal e analítico que envolveu uma amostra de utentes de sete Unidades de Saúde Familiar. A qualidade de vida foi avaliada usando a escala Duke Anticoagulation Satisfaction Scale. Foram realizadas análises descritivas e inferenciais. Resultados: Aceitaram participar no estudo 292 utentes. A idade média dos participantes foi de 75,6 anos, sendo 52,1% do género feminino, 92,1% reformados e com baixo nível de escolaridade (81.8% com escolaridade igual ou menor que quatro anos). Observou-se diferença estatisticamente significativa do valor mediano na qualidade de vida, quando comparado o grupo de utentes a realizar terapêutica com NOAC versus grupo de utentes a realizar terapêutica com AVK (p |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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