Study of an outbreak of cutaneous leishmaniasis in Venezuela: the role of domestic animals
Autor: | Cruz Manuel Aguilar, Elio Fernandez, Reina de Fernandez, Leonidas M. Deane |
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Jazyk: | angličtina |
Rok vydání: | 1984 |
Předmět: | |
Zdroj: | Memorias do Instituto Oswaldo Cruz, Vol 79, Iss 2, Pp 181-195 (1984) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0074-0276 1678-8060 |
DOI: | 10.1590/S0074-02761984000200005 |
Popis: | During an outbreak of cutaneous leishmaniasis in a locality (Las Rosas, Cojedes State, venezuela) previously non-endemic, 12.9% of humans, 7% of dogs and 21.4% of donkeys (Equus asinus) had lesions with paraites. The agent in the three hosts was identified as Leishmania braziliensis, subspecies braziliensis at least in man and donkey. The probable vector was Lutzomyia panamensis. No infection was found in a small sample of wild mammals examined. The outbreak was apparently linked with the importation of donkeys with ulcers, from endemic areas. The Authors call attention to the fact that not only in the foci of "uta", but also in areas of the other forms of American cutaneous leishmaniasis, dogs are frequently found infected. They emphasize the necessity of searching for the infection in donkeys and of performing hemocultures and xenodiagnosis with sandflies in human, canine and equine cases, to verify their possible role as sources of infection, and not merely as dead ends in the epidemiological chain of the disease.Durante um surto de leishmaniose tegumentar em Las Rosas, localidade previamente não endêmica do Estado Cojedes, Venezuela, 12,9% dos habitantes, 7% dos cães e 21,4% dos asnos (Equus asinus) apresentavam lesões com parasitos. O agente etiológico nos tres hospedeiros foi identificado como Leishmania braziliensis, sendo da subespécie braziliensis pelo menos em pessoas e asnos. O transmissor provável foi Lutzomyia panamensis. Não comprovamos a infecção numa pequena amostra de mamíferos silvestres examinados. O surto esteve aparentemente relacionado com a importação de asnos com úlceras de áreas endêmicas. Chamamos a atenção para o fato de que não é apenas nos fócos de "uta", mas também nos de outras formas de leishmaniose tegumentar americana que os cães estão freqüentemente parasitados. Enfatizamos a necessidade de se procurar a infecção em asnos e de se proceder a hemoculturas e a xenodiagnósticos com flebotomos em casos humanos, caninos e equinos para investigar seu possível papel como fontes de infecção e não o de meros "fins de linha" na cadeia epidemiológica da doença. |
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