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During the cementation of metallic restorations, the polymerization of dual-curing resin cements depends exclusively on chemical activation. This study evaluated the influence of chemical activation compared with dual-curing (chemical and light activation), on the hardness of four dual-curing resin cements. In a darkened environment, equal weight proportions of base and catalyst pastes of the cements Scotchbond Resin Cement, Variolink II, Enforce and Panavia F were mixed and inserted into moulds with cavities of 4 mm in diameter and 2 mm in height. Subsequently, the cements were: 1) not exposed to light (chemical activation = self-cured groups) or 2) photoactivated (dual-curing = dual-cured groups). The Vickers hardness number was measured at 1 hour, 24 hours and 7 days after the start time of cements' spatulation. For all the cements, the hardness values of self-cured groups were lower than those of the respective dual-cured groups at 1 hour and 24 hours. At 7 days, this behavior continued for Variolink II and Panavia F, whilst for Scotchbond Resin Cement and Enforce there was no statistical difference between the two activation modes. All cements showed a significant increase in their hardness values from 1 hour to 7 days for both activation modes. Of the self-cured groups, Scotchbond Resin Cement and Variolink II presented the highest and the lowest hardness values, respectively, for all three times tested. Within the limitations of this study, up to the time of 24 h, chemical activation alone was unable to promote similar hardness as to that obtained with dual-curing.Na cimentação de restaurações metálicas, a polimerização dos cimentos resinosos duais depende exclusivamente da ativação química. Este estudo avaliou a influência da ativação química, comparada à dupla ativação (química e pela luz), na dureza de 4 cimentos resinosos duais. Em ambiente isento de luz, quantidades iguais em massa das pastas base e catalisadora dos cimentos Scotchbond Resin Cement, Variolink II, Enforce e Panavia F foram espatuladas e inseridas em matrizes com cavidade de 4 mm de diâmetro e 2 mm de altura. A seguir, os cimentos foram: 1) mantidos no escuro (ativação química = grupos quimicamente ativados) ou 2) fotopolimerizados (dupla ativação = grupos duais). A dureza Vickers foi obtida 1 hora, 24 horas e 7 dias após o início da espatulação dos cimentos. Em todos os cimentos, a dureza dos grupos quimicamente ativados foi menor que a dos respectivos grupos duais nos tempos de 1 hora e de 24 horas. Aos 7 dias, esse comportamento foi mantido pelo Variolink II e Panavia F, enquanto para o Scotchbond Resin Cement e para o Enforce não houve diferença estatisticamente significante entre os dois métodos de ativação. Todos os cimentos mostraram aumento significativo de dureza de 1 hora para 7 dias, em ambos os métodos de ativação. Dentre os grupos quimicamente ativados, o Scotchbond Resin Cement e o Variolink II mostraram, respectivamente, a maior e a menor dureza nos três tempos testados. Dentro dos limites deste estudo, até o período de 24 horas, a ativação exclusivamente química não foi capaz de promover dureza semelhante à obtida pela dupla ativação. |
