O 'equívoco' como morte negra, ou como 'naturalizar' balas racializadas
Autor: | Joilson Santana Marques Junior |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2020 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Katálysis, Vol 23, Iss 2, Pp 366-374 (2020) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1414-4980 1982-0259 |
DOI: | 10.1590/1982-02592020v23n2p366 |
Popis: | O artigo apresentado pretende realizar uma reflexão inicial sobre genocídio da população negra com enfoque no que vamos chamar de “assassinato por equívoco”. O conceito de genocídio está amparado em Vargas (2010) e Almeida (2015) que de modo geral trabalham com a concepção da Organização das Nações Unidas ( ONU) que coloca o genocídio como destruição física e ou cultural de parte ou de todo um grupo étnico/racial . Os assassinatos de que tratamos são de negros moradores do Rio de Janeiro e região metropolitana que foram assassinados por “engano” por agentes do Estado. A coleta desses casos ocorreu via mídia eletrônica. Trabalhamos com o escopo de reportagens a fim de traçar uma discussão entre Violência de Estado Racismo e “naturalização” do genocídio. Por fim percebemos que os assassinatos por “equivoco” tem se tornado um crescente e tem demonstrado a “naturalização” da morte negra justiçada pela criminalização dessa população. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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