Diversidade genética de isolados de Ralstonia solanacearum e caracterização molecular quanto a filotipos e sequevares
Autor: | Cassia Renata Pinheiro, Julie Anne Espíndola Amorim, Leandro Eugenio Cardamone Diniz, Adriano Márcio Freire da Silva, Viviane Talamini, Manoel Teixeira Souza Júnior |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2011 |
Předmět: | |
Zdroj: | Pesquisa Agropecuária Brasileira, Vol 46, Iss 6, Pp 587-592 (2011) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1678-3921 0100-204X |
DOI: | 10.1590/S0100-204X2011000600004 |
Popis: | O objetivo deste trabalho foi identificar isolados brasileiros de Ralstonia solanacearum quanto a filotipos e sequevares, determinar sua diversidade genética, realizar a associação da estrutura genética do patógeno com sua classificação e origem geográfica e identificar um marcador molecular para a diagnose do moko-da-bananeira. Um grupo de 33 isolados de R. solanacearum, da coleção da Embrapa Tabuleiros Costeiros, coletado de diversos hospedeiros, foi caracterizado por meio de PCR em sequência palindrômica extragênica repetitiva (rep-PCR) e RAPD. Deste grupo, 19 perteciam à raça 2 do patógeno e 14 à raça 1, e 15 isolados eram associados à cultura da bananeira. Os filotipos e sequevares foram caracterizados e determinados por PCR Multiplex. Verificou-se que 82% dos isolados pertencem ao filotipo II, e 12% ao filotipo III. Todos os isolados da bananeira pertencem ao filotipo II. Atécnica de RAPD foi eficiente em agrupar os isolados de acordo com sua origem geográfica; entretanto, ela requer um número elevado de marcas moleculares. Foi possível relacionar os isolados pela análise rep-PCR. O iniciador com sequências repetitivas enterobacterianas intergênicas de consenso (ERIC) possibilitou a separação dos isolados de acordo com a raça, eoiniciador REP permitiua discriminação entre os filotipos. Estas duas análises foram as mais informativas. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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