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Objetivou-se avaliar a inclusão do metabólito 1,25(OH)2D3 como fonte de substituição da vitamina D3 (colecalciferol) no suplemento vitamínico das rações de frangos de corte, assim como a influência desse metabólito sobre o desempenho e qualidade óssea até os 21 dias de idade. Foram alojados 1400 pintos de corte machos, aos 7 dias de alojamento, esses foram pesados e divididos em seis tratamentos experimentais, com 6 repetições e 38 aves por repetição. Os tratamentos constituíam da manutenção da quantidade de vitamina D3 para frangos de corte em: 100%, 75%, 50%, 25% e 0%, e adição do metabolito vitamínico bioativo [1,25(OH)2D3] em quantidade fixa, mais o tratamento controle, que recebeu somente a vitamina D3 na dose recomendada como única fonte de vitamina D. Os dados foram submetidos à análise de variância usando o procedimento General Linear Models do software SAS® e, em caso de diferenças estatisticamente significativas, as médias foram comparadas pelo teste de Dunnett a 5% de probabilidade. O peso médio, o ganho de peso e o ganho de peso diário diferiram significativamente (p0,05) para a conversão alimentar. A morfometria óssea não foi influenciado (p>0,05) pela redução da vitamina D3 no suplemento vitamínico e nem pela utilização do 1,25(OH)2D3. O percentual de cálcio nas cinzas das tíbias nos tratamentos em que houve inclusão de 75% Vit D3+1,25(OH)2D3 foi superior (p |