À procura da identidade nacional, o futebol é absorvido como política de estado (1930-1945)
Autor: | Agnaldo Kupper |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2022 |
Předmět: | |
Zdroj: | Caminhos da História, Vol 27, Iss 1, Pp 168-185 (2022) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 2317-0875 1517-3771 |
DOI: | 10.46551/issn.2317-0875v27n1p.168-185 |
Popis: | O futebol, enquanto prática, foi introduzido no Brasil por setores privilegiados da sociedade. Popularizou-se nas primeiras décadas do século XX. A partir da década de 1930, o Estado brasileiro, sob o comando de Getúlio Vargas, conteve as mobilizações reivindicatórias promovidas pelos trabalhadores ao enquadrar tanto a classe operária quanto a burguesia industrial em seu discurso “policlassista”. Para tanto, não desprezou o esporte que virou mania nacional. Muito ao contrário: utilizou-o como instrumento para a legitimação do regime estadonovista (1937-1945) na busca de alicerces nacionalistas. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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