Macrófagos lácteos de búfalas hígidas: avaliações da fagocitose, espraiamento e liberação de H2O2

Autor: Alice Maria Melville Paiva Della Libera, Eduardo Harry Birgel, Sandra Satiko Kitamura, Andrea Mello Franco Rosenfeld, Ênio Mori, Cristina de Oliveira Massoco-Salles Gomes, Wanderley Pereira de Araújo
Jazyk: English<br />Portuguese
Rok vydání: 2006
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, Vol 43, Iss 3 (2006)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1678-4456
1413-9596
DOI: 10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2006.26491
Popis: O presente estudo teve por objetivo avaliar funcionalmente os macrófagos lácteos "nonelicited" presentes por meio de testes de fagocitose, espraiamento e liberação de peróxido de hidrogênio. Foram colhidas 56 amostras de leite de 15 búfalas hígidas e mensuradas a contagem de células somáticas total e diferencial, a viabilidade celular, os testes de fagocitose, de espraiamento e a liberação de peróxido de hidrogênio. Dessas variáveis obteve-se respectivamente média de 14.500 cél/mL de leite; com mediana de 4,33% de linfócitos e médias e desvios padrão de 50,77% + 18,28 de células da série monócito/macrófago e 32,13% + 19,27 de polimorfonucleares. A viabilidade das células na suspensão foi 66,8% +15,8 e os índices de fagocitose e espraiamento foram 30,1% + 16,9 e 58,5% +13,3. Não houve diferença entre a liberação de H2O2 espontânea e induzida por PMA. Concluiu-se que os macrófagos presentes no leite de búfalas hígidas e espraiaram significativamente, além de apresentarem correlação com outro marcador de ativação celular, no caso, a liberação de peróxido de hidrogênio; mais da metade dos macrófagos aderidos fagocitaram partículas de zymosan; os fagócitos mantêm sua capacidade de liberar peróxido de hidrogênio, espontaneamente ou não, em grau máximo, com uma significativa variação entre amostras.
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