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De 21 alimentos utilizados na alimentação de suínos foram determinados, a análise proximal, os minerais (macro e micro), os aminoácidos, a matéria seca digestível (MSD), o coeficiente de digestibilidade da proteína bruta (CDPB), a energia digestível (ED) e a energia metabolizável (EM). Foram utilizados 168 suínos mestiços (landrace x large white) machos castrados, sendo 84 com 29,3 ± 0,6 kg e 84 com 69,7 ± 0,5 kg. O método utilizado foi o da coleta total de fezes com o uso do óxido férrico como marcador fecal. O valor de digestibilidade de alguns alimentos foi influenciado pelo peso dos suínos. As médias dos valores dos alimentos expressos na base de matéria seca para a ED e EM (kcal/kg), foram respectivamente de: 2334 e 1965 para o feno de alfafa; 2254 e 2127 para o farelo de babaçu; 3272 e 2879 para a batata doce €œin natura€; 3665 e 3432 para a castanha de caju; 1664 e 1539 para a polpa do caju; 3993 e 3817 para o caldo de cana-de-açúcar; 3190 e 2958 para o cará €œin natura€; 2734 e 2439 para a farinha de carne e ossos bovina; 3433 e 3334 para o farelo de coco; 8458 e 7940 para ésteres metílicos de ácidos graxos de soja; 7422 e 6948 para a gordura de aves; 7944 e 7149 para lecitina bruta de soja; 4892 e 4632 para o leite de soja desidratado; 3433 e 3134 para a raspa de mandioca residual; 3951 e 3721 para o amido de milho; 3975 e 3629 para o milho moído; 3226 e 2923 para o milho triturado com palha; 4093 e 3809 para a silagem de grãos de milho; 828 e 668 para a farinha de ossos autoclavada bovina; 3989 e 3753 para a farinha de peixe e 7252 e 6950 para resíduos de ácidos graxos de soja. |