NGAL urinária em pacientes sem e com lesão renal aguda em unidade de terapia intensiva

Autor: Mirian Watanabe, Gabriela Fulan e Silva, Cassiane Dezoti da Fonseca, Maria de Fatima Fernandes Vattimo
Jazyk: English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese
Rok vydání: 2014
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Terapia Intensiva, Vol 26, Iss 4, Pp 347-354 (2014)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1982-4335
0103-507X
DOI: 10.5935/0103-507X.20140053
Popis: Objetivo: Avaliar a eficácia diagnóstica e prognóstica da lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária em pacientes de unidade de terapia intensiva. Métodos: Estudo do tipo coorte, prospectivo, longitudinal desenvolvido em uma unidade de terapia intensiva clínica especializada em cardiologia. Os pacientes foram estratificados segundo os grupos sem e com lesão renal aguda, acompanhados a partir das primeiras 24 horas de internação até a alta hospitalar ou óbito. A creatinina sérica, o fluxo urinário e a lipocalina associada à gelatinase neutrofílica urinária foram coletadas em dois períodos: 24 horas e 48 horas de admissão. Resultados: Foram avaliados 83 pacientes clínicos da unidade de terapia intensiva, com predomínio do gênero masculino (57,8%). Os pacientes foram agrupados em sem lesão renal aguda (N=18), com lesão renal aguda (N=28) ou com lesão renal aguda grave (N=37). Entre os pacientes com lesão renal aguda e lesão renal aguda grave, foram prevalentes os portadores de doenças crônicas, em uso de ventilação mecânica e em terapia de substituição renal, além daqueles com maiores taxas de permanência na unidade de terapia intensiva e hospitalar, e maior mortalidade. O grupo com lesão renal aguda não apresentou alteração significativa da creatinina sérica nas primeiras 24 horas na unidade de terapia intensiva, apesar dos níveis elevados de lipocalina associada à gelatinase neutrofilica urinária demonstrados nos grupos com lesão renal aguda e lesão renal aguda grave (p
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