Lipidograma e sensibilidade à insulina em éguas Mangalarga Marchador
Autor: | E.B.F.R.B. Mello, P.T.L Botteon, T.M. Hess, B.F. Spíndola, B.G. Souza, T.L. Barros, B.P.S. Raimundo |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
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Zdroj: | Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1678-4162 19788827 |
DOI: | 10.1590/1678-4162-10431 |
Popis: | RESUMO A dislipidemia é um achado comum, porém não determinante, na síndrome metabólica equina (SME). O objetivo do presente trabalho foi caracterizar a dislipidemia em animais obesos com risco de SME. Para isso, 18 éguas foram alocadas em grupos, de acordo com escore corporal (EC) de 1 a 9: no grupo ideal, animais com EC de 4,5 a 5,5 (n= 6), no grupo sobrepeso, com EC de 6 a 7 (n= 6) e no grupo obeso, animais com EC de 7,5 a 9 (n= 6). Coletaram-se amostras de sangue em jejum de concentrado para determinação de triglicerídeos, colesterol total, glicemia e concentração de insulina. Valores preditivos de sensibilidade à insulina (RISQI) e de secreção β-pancreática (MIRG) foram calculados. O grupo obeso apresentou níveis maiores em relação aos outros grupos de triglicerídeos (P=0,001) e acima do ideal em concentrações de colesterol (P=0,012). Não foi observada diferença nas concentrações plasmáticas de glicose (P=0,53), de insulina (P=0,10) ou de RISQI (P=0,46). Houve diferença entre os grupos nos valores de MIRG (P=0,048), tendo o grupo obeso obtido resultados maiores quando comparado com o grupo ideal. O aumento do EC foi associado ao aumento das concentrações plasmáticas de colesterol e triglicerídeos, o que caracteriza um estado de dislipidemia e de elevação da secreção das células β-pancreáticas. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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