Effects of abdominal sepsis in the healing of abdominal wall: experimental study in rats Efeitos da sepse abdominal na cicatrização de parede abdominal: estudo experimental em ratos

Autor: Alexandre Malta Brandão, Naiara Galvão da Silva, Marcos Vinícius Melo de Oliveira, Pedro Henrique Alves de Morais, Silvana Marques e Silva, João Batista de Sousa, Fabiana Pirani Carneiro
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2011
Předmět:
Zdroj: Acta Cirúrgica Brasileira, Vol 26, Pp 38-44 (2011)
Druh dokumentu: article
ISSN: 0102-8650
1678-2674
DOI: 10.1590/S0102-86502011000800008
Popis: PURPOSE: To evaluate the influence of sepsis in the process of wound healing in the abdominal wall. METHODS: 40 rats divided into two groups of twenty animals: group of study (E) - septic, and the control group (C) - not septic. The two groups were divided into subgroups of 10 to be killed on the third day (n = 10) or seventh (n = 10) postoperative. Sepsis was induced by ligation and puncture of the cecum. We performed also the section and anastomosis in left colon. The synthesis of the abdominal wall was made with 3-0 silk thread. On the day of re-laparotomy, the abdominal wall was removed for analysis of the breaking strength and histopathological analysis. RESULTS: The mean breaking strength was at third day: E group (1.44 ± 1.22) and C group (0.35 ± 0.46). At seventh day the mean breaking strength was: E group (13.01 ± 7.09) and C group (11.66 ± 7.38). There was statistical difference in tensile strength. E group at third day with control group (p = 0.019). CONCLUSION: The induction of peritoneal sepsis reduced the breaking strength of the abdominal wall on the third day after surgery.OBJETIVO: Avaliar a influência da sepse no processo de cicatrização de feridas na parede abdominal. MÉTODOS: 40 ratos divididos em dois grupos de vinte animais: grupo de estudo (E) - séptico, e grupo controle (C) - não séptico. Os dois grupos foram divididos em subgrupos de 10 sendo os animais mortos no terceiro (n = 10) ou sétimo dia (n = 10) pós-operatório. A sepse foi induzida por ligadura e punção do ceco. Foi realizada também a secção e anastomose em cólon esquerdo. A síntese da parede abdominal foi feita com fio de seda 3-0. No dia da re-laparotomia, a parede abdominal foi retirado para análise da força de ruptura e análise histopatológica. RESULTADOS: A força média de ruptura foi: no terceiro dia, grupo E (1,44 ± 1,22) e grupo C (0,35 ± 0,46); no sétimo dia, grupo E (13,01 ± 7,09) e grupo C (11,66 ± 7,38). Houve diferença estatística na resistência à tração do grupo E do terceiro dia quando comparado ao grupo controle (p = 0,019). CONCLUSÃO: A indução de sepse peritoneal reduziu a resistência à ruptura da parede abdominal no terceiro dia após a cirurgia.
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