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Resumo: No Terceiro Reich, a música ocupou um papel de destaque entre as artes, pois foi maciçamente utilizada como instrumento ideológico. As diretivas estéticas propostas por Goebbels em 1938 tomavam por base um ideário já apontado em Quantz e Wagner, mas cuja reatualização distanciava-se do contexto original para cumprir outros fins. A partir de análises dos textos dos autores citados, o artigo visa demonstrar a apropriação das ideias centrais e suas transformações, bem como a criação de uma outra categoria de música, a saber, os monumentos musicais. |