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Objetivo: Verificar o efeito de atividades físicas combinadas, que contemplaram a prática de alongamentos, exercícios localizados, caminhada e equilíbrio, por um período de 16 semanas, em mulheres idosas, e sua relação com a autonomia funcional, o índice de massa corporal e a pressão arterial. Métodos: 54 idosas foram divididas em dois grupos: experimental (GE) (n = 33), com 68,93 ± 6,83 anos, que participou das atividades propostas, e de controle (GC) (n = 21), com 66,55 ± 6,00 anos. Resultados: Na autonomia funcional, o GE apresentou escores de tempo sempre menores em todos os cinco testes avaliados, o que mostra os benefícios advindos de atividades físicas combinadas. C10M (10,4 ± 4,5 para 7,9 ± 2,3), LPDV (7,9 ± 4,3 para 6,2 ± 3,6), LCLC (63,8 ± 16,5 para 55,8 ± 12,3) e VTC (18,9 ± 8,7 para 15,6 ± 6,9), porém eles ainda continuaram classificados como fracos, com exceção do teste LPS, que passou a ser classificado como regular (12,4 ± 4,3 para 10,5 ± 3,0). O GC praticamente se manteve com valores semelhantes aos do pré-teste. Para o IMC, o GE apresentou diferença após o treinamento (29,0 ± 5,2 para 28,4 ± 5,1), enquanto o GC não obteve diferenças. Em relação à PA, o GE obteve diferença após o treinamento na PAS (145,3 ± 4,3 para 136,2 ± 10,9) e PAD (95,8 ± 8,6 para 85,9 ± 8,6), enquanto o GC apresentou diferenças apenas na PAS (147,8 ± 12,2 para 140,1 ± 12,8). Conclusão: As atividades físicas combinadas exerceram importante papel na melhoria dos itens avaliados em 16 semanas de treinamento para mulheres idosas. |