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Introdução: O prognóstico do câncer infantil tem evoluído favoravelmente nas últimas décadas. Os sobreviventes.possuem risco de complicações a longo prazo, como alteração no estado nutricional e maior incidência de comorbidades. Objetivos: Comparar o estado nutricional de crianças e adolescentes ao diagnóstico de neoplasia e no período de follow-up e relacionar o estado nutricional no follow-up, com o tipo de neoplasia e o tratamento antineoplásico. Método: Estudo transversal, realizado em dois momentos. O primeiro com base em um banco de dados retrospectivo, coletado entre 2001 e 2005 e o segundo com avaliação realizada durante o período de follow-up em 2011. Resultados: A amostra foi de 61 pacientes com média de idade de 5,1 anos (± 3,05 DP) na primeira avaliação e 12,9 anos (± 3,09 DP) na segunda avaliação. O período médio de follow-up foi de 6,8 anos (± 1,93 DP). Trinta e três pacientes são do sexo masculino, 27 trataram tumores sólidos, 34 doenças hematológicas e 36 realizaram quimioterapia exclusiva. A média dos escores Z para IMC/I aumentou de 0,065 na primeira avaliação para 0,53 na segunda avaliação (p=0,024), independentemente do tipo de neoplasia ou do tipo de tratamento. Oito pacientes apresentavam comorbidades, 18 tinham sequelas do tratamento e 15 usavam algum tipo de medicamento de uso contínuo no período de follow-up. Introdução: O prognóstico do câncer infantil tem evoluído favoravelmente nas últimas décadas. Os sobreviventes.possuem risco de complicações a longo prazo, como alteração no estado nutricional e maior incidência de comorbidades. Objetivos: Comparar o estado nutricional de crianças e adolescentes ao diagnóstico de neoplasia e no período de follow-up e relacionar o estado nutricional no follow-up, com o tipo de neoplasia e o tratamento antineoplásico. Método: Estudo transversal, realizado em dois momentos. O primeiro com base em um banco de dados retrospectivo, coletado entre 2001 e 2005 e o segundo com avaliação realizada durante o período de follow-up em 2011. Resultados: A amostra foi de 61 pacientes com média de idade de 5,1 anos (± 3,05 DP) na primeira avaliação e 12,9 anos (± 3,09 DP) na segunda avaliação. O período médio de follow-up foi de 6,8 anos (± 1,93 DP). Trinta e três pacientes são do sexo masculino, 27 trataram tumores sólidos, 34 doenças hematológicas e 36 realizaram quimioterapia exclusiva. A média dos escores Z para IMC/I aumentou de 0,065 na primeira avaliação para 0,53 na segunda avaliação (p=0,024), independentemente do tipo de neoplasia ou do tipo de tratamento. Oito pacientes apresentavam comorbidades, 18 tinham sequelas do tratamento e 15 usavam algum tipo de medicamento de uso contínuo no período de follow-up. |