Reclassificando o espectro de pacientes septicos com o uso do lactato: sepse grave, choque criptico, choque vasoplegico e choque disoxico
Autor: | Otavio Tavares Ranzani, Mariana Barbosa Monteiro, Elaine Maria Ferreira, Sergio Ricardo Santos, Flavia Ribeiro Machado, Danilo Teixeira Noritomi |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2013 |
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Zdroj: | Revista Brasileira de Terapia Intensiva, Vol 25, Iss 4, Pp 270-278 (2013) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1982-4335 0103-507X |
DOI: | 10.5935/0103-507X.20130047 |
Popis: | Objetivo: A definição atual de sepse grave e choque séptico inclui um perfil heterogêneo de pacientes. Embora o valor prognóstico de hiperlactatemia seja bem estabelecido, ela está presente em pacientes com ou sem choque. Nosso objetivo foi comparar o prognóstico de pacientes sépticos estratificando-os segundo dois fatores: hiperlactatemia e hipotensão persistente. Métodos: Este estudo é uma análise secundária de um estudo observacional conduzido em dez hospitais no Brasil (Rede Amil - SP). Pacientes sépticos com valor inicial de lactato das primeiras 6 horas do diagnóstico foram incluídos e divididos em 4 grupos segundo hiperlactatemia (lactato >4mmol/L) e hipotensão persistente: (1) sepse grave (sem ambos os critérios); (2) choque críptico (hiperlactatemia sem hipotensão persistente); (3) choque vasoplégico (hipotensão persistente sem hiperlactatemia); e (4) choque disóxico (ambos os critérios). Resultados: Foram analisados 1.948 pacientes, e o grupo sepse grave constituiu 52% dos pacientes, seguido por 28% com choque vasoplégico, 12% choque disóxico e 8% com choque críptico. A sobrevida em 28 dias foi diferente entre os grupos (p |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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