Topografia, morfologia externa e distribuição arterial do baço em cutias (Dasyprocta prymnolopha)

Autor: Maria Acelina Martins de Carvalho, Waldilleny Ribeiro de Araújo Moura, Elís Rosélia Dutra de Freitas Siqueira Silva, Willams Costa Neves, Dayseanny de Oliveira Bezerra, Camila Ernanda Sousa de Carvalho, Aírton Mendes Conde Júnior, Miguel Ferreira Cavalcante Filho
Jazyk: English<br />Portuguese
Rok vydání: 2017
Předmět:
Zdroj: Jornal Interdisciplinar de Biociências, Vol 2, Iss 1, Pp 16-22 (2017)
Druh dokumentu: article
ISSN: 2448-0002
Popis: Esta pesquisa teve por objetivo avaliar a topografia e morfologia externa, ramificação e distribuição intraparenquimal dos vasos arteriais lienais do baço de cutia (Dasyprocta prymnolopha). Foram analisados vinte baços de animais jovens e adultos, treze machos e sete fêmeas, procedentes do Núcleo de Estudos e Preservação de Animais Silvestres do Centro de Ciências Agrárias da UFPI. Em dezesseis baços, verificou-se “in situ” a topografia e a morfologia externa, após a abertura da cavidade abdominal. Para o estudo da vascularização arterial, foram utilizados dez órgãos, destes, seis foram retirados da cavidade abdominal, injetados com Neoprene látex a 60%, por meio da artéria lienal, fixados com solução aquosa de formaldeído a 10%, e dissecados. Em outros quatro baços, procederam a repleção da referida artéria, com solução de acetato de vinil corado, submetidos ao método de corrosão, utilizando-se ácido sulfúrico a 30%, obtendo-se os moldes vasculares. Verificou-se o baço da cutia com formato triangular em 68,7%, e em 31,3%, retangular. A artéria lienal, sempre com divisão extra-parenquimal origina de 5 a 12 ramos, preponderantemente, 6 ramos, em 40% dos casos, que penetram no parênquima, vascularizam territórios independentes, caracterizando os segmentos arteriais. Em 20% dos baços examinados, observou-se artérias extra-hilares e, em apenas 1 caso (10%) foi visto uma anastomose entre os ramos arteriais segmentares.
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