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Introducción: La asociación entre sedentarismo y enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT) requiere décadas de exposición. Es posible que esta se manifieste más tempranamente, por algunos hallazgos clínicos en adultos jóvenes. Objetivo: Probar la hipótesis de que en adultos jóvenes el sedentarismo se asocia con algunos signos o síntomas de alarma para el desarrollo posterior de ECNT. Metodología: Usando la evaluación inicial (años 2000-2003) del proyecto CHICAMOCHA, en 1539 donantes de sangre clínicamente saludables con pruebas de tamización negativas (edad media 36, DE 8,3 años, 66% hombres) se estudió la asociación entre sedentarismo y una serie de hallazgos clínicos. Se definió sedentarismo como reportar actividad física moderada-intensa ≤150 minutos/semana (incluyendo el trabajo). El desenlace primario fue el compuesto de 11 hallazgos (5 síntomas y 6 signos) de alarma encontrados en la valoración médica. La asociación fue estimada usando un modelo regresión logística ajustado por covariables. Resultados: Se encontró que 56.9% (IC95% 54.3 – 59.3) de los participantes eran sedentarios. En el análisis multivariado, el sedentarismo se asoció positivamente con el estado civil soltero y negativamente con estar empleado. No se encontraron asociaciones significativas en el compuesto agregado de 5 síntomas (OR ajustado 1.07, IC95% 0.90 – 1.26), 6 signos (OR ajustado 1.01, IC95% 0.79 – 1.28). Sin embargo, se observó un gradiente positivo no significativo por el número de hallazgos presentes (1 hallazgo OR=0.91, IC95% 0.61 – 1.35), 2 hallazgos (OR=1.20, IC95% 0.84 – 1.73), 3 o más hallazgos (OR=1.31, IC95% 0.91 – 1.89). Conclusiones: Más de la mitad de la población estudiada se encontró sedentaria. Aunque este factor no se encontró asociado con signos o síntomas individualmente, se identificó un gradiente no significativo con el número de estos hallazgos, posiblemente relacionado con el tiempo de exposición relativamente breve. [Villar JC, Herrera VM, Moreno-Medina KJ, Castellanos-Domínguez YZ, Martínez LX, Cortés OL. ¿Puede asociarse el sedentarismo con hallazgos clínicos de alarma de enfermedad crónica en adultos jóvenes? Un análisis en el proyecto CHICAMOCHA. MedUNAB 2015; 18 (1): 42-50] Introduction: The association between Sedentary Lifestyle (SL) and Chronic Non-Communicable Diseases (NCD) takes decades of exposure. It is possible to be seen at an early stage in young adults due to some clinical findings. Objective: Test the hypothesis that a sedentary lifestyle in young adults is associated with some signs or symptoms of alarm for the further development of NCD. Methodology: Using the initial evaluation (years 2000-2003) of CHICAMOCHA project, it was found that 1539 blood donors were healthy with negative screening test results (mean age 36, SD 8.3 years, 66% male). The association between sedentary lifestyle and a series of clinical findings was studied. Sedentary Lifestyle was defined as moderate-intense physical activity of ≤150 minutes/week (including work). The primary outcome was the composite of 11 findings (5 symptoms and 6 signs) found in the medical assessment. We computed multivariate logistic regression models for both individual and pooled outcomes. Results: SL was found in 56.9% (IC95% 54.3–59.3) participants. In multivariate analysis SL was positively associated with single marital status and negatively associated with being employed. There were no significant associations between SL and the composite of 5 symptoms (Covariate-adjusted pooled OR 1.07, 95%CI 0.90–1.26), or 6 signs (Covariate-adjusted pooled OR 1.01, 95%CI 0.79–1.28). However, a positive non-significant gradient in association with the number of findings (Covariate-adjusted OR for any one clinical finding OR=0.91, 95%CI 0.61–1.35; any two findings OR=1.20, 95%CI 0.84 – 1.73, or 3 or more findings OR=1.31, 95%CI 0.91–1.89) was observed. Conclusions: It was found that more than half of the studied population presented a sedentary lifestyle. Even though this factor was not associated with individual signs and symptoms, a non-significant gradient was found, possibly related to a short exposure that may explain these results. [Villar JC, Herrera VM, Moreno-Medina KJ, Castellanos-Domínguez YZ, Martínez LX, Cortés OL. Can Sedentarism be Associated with Alarm Clinical Findings of Chronic Diseases in Young Adults?. An Analysis in CHICAMOCHA Project. CHICAMOCHA. MedUNAB 2015; 18 (1): 42-50] Introdução: A associação entre sedentarismo e doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) requer décadas de exposição. É possível que esta se manifeste mais cedo, pelo que se tem observado clinicamente em alguns adultos jovens. Objetivo: Testar a hipótese de que um estilo de vida sedentário em adultos jovens está associada com alguns sinais ou sinais de alerta para o desenvolvimento de doenças não transmissíveis. Metodologia: Usando a avaliação inicial (2000-2003) do projeto CHICAMOCHA, em 1539 doadores de sangue clinicamente saudáveis com testes de rastreio negativos (idade média de 36 anos, 8.3 anos, 66% do sexo masculino), estudou-se a associação entre sedentarismo e uma série de achados clínicos. O sedentarismo foi definido como atividade física moderada-intensa ≤150 minutos / semana (incluindo trabalho). O desfecho primário foi o composto de 11 resultados (cinco sintomas e 6 sinais) de alarme encontrados na avaliação médica. A associação foi estimada utilizando um modelo de regressão logística ajustado para co-variáveis. Resultados: Verificou-se que 56.9% (IC 95% 54.3-59.3) dos participantes eram sedentários. Na análise multivariada, o sedentarismo foi positivamente associado com o estado civil de solteiro e negativamente ao fato de estar empregado. Não foram encontradas associações significativas no agregado composto por 5 sintomas (OR ajustado 1,07, IC95% 0,90-1,26), 6 sinais (OR ajustado 1.01, IC95% 0.79 – 1.28). No entanto, é observado, um gradiente positivo, nada significativo pela descoberta presente (1 resultado OR = 0.91, IC 95% 0.61-1.35), 2 resultados (OR = 1.20, IC95% 0.84-1.73), 3 ou mais resultados (OR = 1.31, IC 95% 0.91 – 1.89). Conclusões: Mais da metade da população do estudo foi encontrada sedentária. Embora este fator não foi encontrado associado com sinais ou sintomas individualmente, foi identificado um gradiente não significativo com o número destes achados, possivelmente relacionada com o tempo de exposição relativamente curto. [Villar JC, Herrera VM, Moreno-Medina KJ, Castellanos-Dominguez YZ,Martinez LX, Cortés OL. Poderia associar-se o sedentarismo às conclusões clínicas de alarme de doenças crônicas em adultos jovens?. Análise no projeto CHICAMOCHA. MedUNAB 2015; 18 (1): 42-50]. |