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Os clubes de futebol profissionais brasileiros necessitam se adequar a um ambiente que exige transparência e eficácia na gestão. O artigo apresenta uma proposta de uma estrutura de governança que inclui ações, políticas e diretrizes e se apoia em quatro pilares: Participação e Democracia; Gestão, Funcionamento e Sustentabilidade; Transparência, Comunicação e Prestação de Contas; e Solidariedade e Responsabilidade Social. A revisão da literatura permitiu a análise de sugestões nacionais e internacionais e a proposição de um modelo básico de governança para clubes profissionais, aprimorando seu potencial de retorno social, econômico, esportivo e social e ampliando o debate sobre o impacto da governança no relacionamento entre os clubes e os diversos atores do futebol. |
