Lymphoscintigraphy in breast cancer: a short review about the impact on upper limb after surgical treatment
| Autor: | Anke Bergmann, Juliana Miranda Dutra de Resende, Sebastião David Santos-Filho, Marcelo Adeodato Bello, Juliana Flavia de Oliveira, Christopher J. Palestro, Mario Bernardo-Filho |
|---|---|
| Jazyk: | angličtina |
| Rok vydání: | 2008 |
| Předmět: | |
| Zdroj: | Brazilian Archives of Biology and Technology, Vol 51, Iss spe, Pp 83-89 (2008) |
| Druh dokumentu: | article |
| ISSN: | 1516-8913 1678-4324 |
| DOI: | 10.1590/S1516-89132008000700014 |
| Popis: | Breast cancer is still associated with high mortality rates and one of the most important factors governing long survival is accurate and early diagnosis. In underdeveloped countries, this disease frequently is only detected in advanced stages; however, through mammography, many women have been diagnosed at early stages. In this context, the sentinel lymph node (SLN) technique is associated with less postoperative morbidity compared to axillary lymphadenectomy. Lymphoscintigraphy has emerged as a method for the evaluation of lymphatic drainage chains in various tumours, being both accurate and non invasive. The aim of this work is to present the main aspects which cause controversy about SLN and lymphoscintigraphy and the impact that these procedures have had on lymphedema after surgical treatment for breast cancer. A short review including papers in English, Spanish and Portuguese, available on Lilacs and Medline database, published between January, 2000 and July, 2008 was performed. The key words breast cancer, lymphoscintigraphy, SLN biopsy, lymphedema were used. Various studies have aimed to compare the incidence and prevalence of lymphedema according to the technique used; however, the population subjected to SLN is different from the one with indication for axillary lymphadenectomy regarding staging. Moreover, little is known about long term morbidity since it is a relatively new technique. In conclusion, the development of surgical techniques has permitted to minimize deformities and the current trend is that these techniques be as conservative as possible. Thus, lymphoscintigraphy plays an important role in the identification of SLN, contributing to the prevention and minimization of postoperative complications.O câncer de mama é ainda associado com altas taxas de mortalidade e um dos mais importantes fatores de manutenção de longa sobrevivência é a precisão e o diagnóstico precoce. Em países em desenvolvimento, essa doença freqüentemente é apenas detectada em estágios avançados. Entretanto, através da mamografia, muitas mulheres tiveram o diagnóstico em estágios precoces. Nesse contexto, a técnica do linfonodo sentinela (LNS) está associada com a menor morbidade pós-operatória comparada a linfadenectomia axilar. A linfocintilografia tem emergido como um método para a avaliação das cadeias de drenagem linfática em vários tumores, sendo precisa e não invasiva. O objetivo desse trabalho é apresentar os principais aspectos os quais causam controvérsia sobre LNS e a linfocintilografia e o impacto que esses procedimentos tem tido no linfedema após tratamento cirúrgico para câncer de mama. Uma breve revisão incluindo artigos em inglês, espanhol e português, disponíveis no Lilacs e no Medline, publicados entre janeiro de 2000 e julho de 2008, foi realizada. As palavras-chaves breast cancer, lymphoscintigraphy, SLN biopsy, lymphedema foram usadas. Vários estudos têm objetivado comparar a incidência e prevalência do linfedema de acordo com as técnicas usadas. Entretanto, a população sujeita a LNS é diferente daquela com indicação para linfedenectomia axilar relacionada com o estadiamento. Pouco é conhecido sobre morbidade em longo prazo, uma vez que a técnica é relativamente nova. Concluindo, o desenvolvimento de técnicas cirúrgicas tem permitido minimizar deformidades e a corrente tendência é que essas técnicas sejam tanto conservativas quanto possível. Assim, a linfocintilografia tem papel importante na identificação de LNS, contribuindo para a prevenção e minimização de complicações pós-operatórias. |
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