COGITO, SENTIMENTO E AFETIVIDADE EM MALEBRANCHE
Autor: | Sacha Zilber Kontic |
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Jazyk: | German<br />English<br />Spanish; Castilian<br />French<br />Italian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2018 |
Předmět: | |
Zdroj: | Kriterion, Vol 59, Iss 140, Pp 613-630 (2018) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0100-512X 0100-512x |
DOI: | 10.1590/0100-512x2018n14014szk |
Popis: | RESUMO O artigo analisa o modo como Malebranche apresenta o conhecimento que possuímos de nossa própria alma a partir da noção de sentimento interior. Para tanto, tomamos como ponto de partida a concepção malebrancheana do argumento do cogito, opondo-a à de Descartes, tomando-o como uma constatação imediata da existência de algo que sente, sem, no entanto, poder afirmar algo sobre sua essência. O conhecimento da alma torna-se assim algo puramente afetivo, sem nenhum conteúdo positivo, e por natureza distinto do conhecimento propriamente dito. Buscamos desse modo mostrar como, na filosofia de Malebranche, cria-se um campo propriamente humano do sentimento cujo conteúdo é irredutível a qualquer ciência clara e distinta, ao mesmo tempo que é constatado pela experiência vivida. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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