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Este artigo investiga como a ficção hipertextual digital, por sua arquitetura particular, materializa uma multilinearidade já existente como polissemia na literatura impressa. Para analisar se as diferentes rotas de leitura em um romance hipertextual constituem rizomas, o presente trabalho discute a obra 253, de Geoff Ryman, à luz do conceito deleuziano. Como resultado, identificamos uma aplicabilidade parcial do conceito na análise do romance, sugerindo a necessidade de questionar, em outras obras do gênero, a suposta identidade entre hipertextual e rizomático. |