North American Rendering: processing high quality protein and fats for feed North American Rendering: processamento de proteínas e gorduras de alta qualidade para alimentos para animais

Autor: David L. Meeker
Jazyk: English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese
Rok vydání: 2009
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Zootecnia, Vol 38, Iss spe, Pp 432-440 (2009)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1516-3598
1806-9290
DOI: 10.1590/S1516-35982009001300043
Popis: One third to one half of each animal produced for meat, milk, eggs, and fiber is not consumed by humans. These raw materials are subjected to rendering processes resulting in many useful products. Meat and bone meal, meat meal, poultry meal, hydrolyzed feather meal, blood meal, fish meal, and animal fats are the primary products resulting from the rendering process. The most important and valuable use for these animal by-products is as feed ingredients for livestock, poultry, aquaculture, and companion animals. There are volumes of scientific references validating the nutritional qualities of these products, and there are no scientific reasons for altering the practice of feeding rendered products to animals. Government agencies regulate the processing of food and feed, and the rendering industry is scrutinized often. In addition, industry programs include good manufacturing practices, HACCP, Codes of Practice, and third-party certification. The rendering industry clearly understands its role in the safe and nutritious production of animal feed ingredients and has done it very effectively for over 100 years. The availability of rendered products for animal feeds in the future depends on regulation and the market. Regulatory agencies will determine whether certain raw materials can be used for animal feed. The National Renderers Association (NRA) supports the use of science as the basis for regulation while aesthetics, product specifications, and quality differences should be left to the market place. Without the rendering industry, the accumulation of unprocessed animal by-products would impede the meat industries and pose a serious potential hazard to animal and human health.De um terço a metade da produção animal para carne, leite, ovos e fibra, não são consumidos pelos seres humanos. Estes materiais não consumidos são sujeitos a processamento em graxarias e indústrias de alimentos de origem animal, resultando em uma série de produtos úteis. Entre estes produtos incluem-se farinha de carne e ossos, farinha de carne, farinha de co-produtos de abatedouros de aves, farinha hidrolisada de penas, farinha de sangue, farinha de peixe, e gorduras animais são os produtos primários resultantes dos processos de graxarias. O mais importante e valoroso uso para estes co-produtos de origem animal é a utilização como ingredientes alimentares para compor dietas e rações para bovinos, suínos, aves, peixes e animais de companhia. Há numerosas referências científicas validando as qualidades nutricionais destes produtos, e não há razões científicas para alterar a prática de uso destes co-produtos para os animais. As agências governamentais regulam o processamento de alimentos tanto para animais como para humanos, e a indústria de alimentos de origem animal é monitorada frequentemente. Além disso, os programas destas indústrias adotam as boas práticas de fabricação (PBF), HACCP, código de práticas, e as certificações. A indústria de alimentos de origem animal entende claramente seu papel na produção destes alimentos, de forme que sejam seguros e de alta qualidade nutricional, e tem feito isto de forma efetiva por mais de 100 anos. A disponibilidade de co-produtos de origem animal no futuro dependerá de regulação e do mercado. As agências regulatórias determinarão quais co-produtos poderão ser utilizados na produção de alimentos para animais. A Associação Nacional de Indústrias de Alimentos de Origem Animal (National Renderers Association, NRA) suporta o uso da ciência como base para a regulação, enquanto diferenças em relação à ética, especificação de produtos e qualidade, devem ser deixadas para o mercado local. Sem a indústria de alimento de origem animal, o acúmulo de co-produtos não processados impediria a indústria de carnes de se manter e traria um risco potencial sobre a saúde dos animais e dos seres humanos.
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