Por que a ingestão de carambola é proibida para pacientes com doença renal crônica?
Autor: | Eduarda Savino Moreira de Oliveira, Aline Silva de Aguiar |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2015 |
Předmět: | |
Zdroj: | Brazilian Journal of Nephrology, Vol 37, Iss 2, Pp 241-247 (2015) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 2175-8239 0101-2800 |
DOI: | 10.5935/0101-2800.20150037 |
Popis: | Resumo Novos estudos têm mostrado o mecanismo pelo qual a carambola (Averrhoa carambola) torna-se tóxica para indivíduos com doença renal crônica (DRC). O objetivo deste trabalho foi revisar a literatura atual sobre o tema. Trata-se de artigo de revisão, com publicações de 2000 a 2014 disponíveis em bases de dados científicas. Há relatos de que a neurotoxicidade ocorre devido à presença de oxalato na carambola; porém, achados recentes mostram que o efeito neurotóxico se dá pela toxina caramboxina, que parece inibir o sistema GABAérgico, que é o principal sistema inibitório do sistema nervoso central (SNC), envolvendo alterações como soluços e confusão mental, até quadros mais sérios como convulsões e morte. É importante a ação multiprofissional para alertar os pacientes com DRC quanto à proibição do consumo da carambola. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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