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Introdução: Os aumentos constantes da temperatura ambiental têm impacto direto nas atividades do dia a dia, como, por exemplo, na prática de exercícios físicos. Objetivo: Avaliar o estresse fisiológico imposto pelo ambiente quente em comparação ao ambiente temperado durante uma sessão de HIIT. Materiais e Métodos: 10 ciclistas amadores do sexo masculino (35,5 ±7,4 anos, 60,4 ±4,3 mL.kg-1.min-1), realizaram 4 visitas ao laboratório. 1ª visita: caracterização da amostra; 2ª visita: familiarização da amostra ao protocolo; 3ª/4ª visitas: os voluntários foram avaliados de forma randomizada em duas condições, Controle (Tambiente: 22,9 ±0,9ºC; UR: 70,1 ±9,9%) e Quente (Tambiente: 32,2 ±0,5ºC; UR: 63,9 ±4,5%). Sessão de HIIT: Após um aquecimento de 5min/15W, foi iniciado um protocolo de HIIT com 4 blocos idênticos de 1min a 90% Pmax e 3min de recuperação a 50% Pmax. Foram avaliadas as temperaturas interna (Tgastrointestinal), corporal (Tcorporal) e da pele (Tpele), a frequência cardíaca (FC), a percepção subjetiva do esforço (PSE), o conforto térmico (CT), a sensação térmica (ST) e o índice de estresse fisiológico (IEF). Os dados foram analisados por meio de ANOVA Two-Way, post hoc de Bonferroni, teste t de Student e correlação de Pearson. Média, DP (α=5%). Ética: 852796618.1.0000.5153. Resultados: Em relação ao ambiente controle, foram observados maiores valores de Tgastrointestinal, Tcorporal, Tpele, FC, PSE, CT, ST, IEF e correlação positiva entre as variáveis fisiológicas e perceptivas. Conclusão: O estresse fisiológico imposto pelo ambiente quente foi maior durante uma sessão de HIIT. |