Chemical composition and fat profile of meat from crossbred goats reared under feedlot systems Composição química e perfil lipídico da carne caprina de grupos genéticos terminados em confinamento
Autor: | Marta Suely Madruga, Ertha Janine Lacerda de Medeiros, Wandrick Hauss de Sousa, Maria das Graças Gomes Cunha, José Morais Pereira Filho, Rita de Cássia Ramos do Egypto Queiroga |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2009 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira de Zootecnia, Vol 38, Iss 3, Pp 547-552 (2009) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1516-3598 1806-9290 |
DOI: | 10.1590/S1516-35982009000300021 |
Popis: | This study aimed to evaluate the chemical quality and fat profile of meat from crossbred goats (native and exotic) reared under feedlot systems. Thirty-two entire male goats were divided in equal number into four racial groups: eight pure Boer breed, eight ¾ Boer + ¼ SPRD crossbred, eight ½ Boer + ½ SPRD crossbred and eight ½ Anglo Nubian + ½ SPRD crossbred. All goats were reared under feedlot system and slaughtered at the average age and live weight of 223 days and 29 kg, respectively. The chemical composition including moisture, protein, ash, fat, cholesterol, phospholipids and fatty acids was determined. The breed types had no significant effect on moisture, protein, ash, fat, cholesterol and phospholipids contents. However, the percentages of oleic and stearic acids and the MUFA/SFA ratio showed significant differences between the four breed groups, with percentages ranging from 0.72 for ¾ Boer + ¼ SPRD crossbred to 0.95 for ½ Boer + ½ SPRD crossbred. The oleic acid (C18:1) was found in the highest percentage in the fatty acid profile in goat meat, particularly for ½ Boer + ½ SPRD and ½ Anglo + ½ SPRD genotypes. The crossing of exotic Boer and Anglo Nubian breeds with the natives SPRD resulted in a goat meat of high quality, even at a ratio of 50%, since the goat meat showed low cholesterol percentage and high protein and unsaturated fatty acids contents.Objetivou-se com este estudo avaliar a composição química e o perfil lipídico da carne de caprinos terminados em confinamento. Utilizaram-se 32 animais machos não-castrados de quatro tipos raciais 8 Boer puros, 8 ¾ Boer + ¼ SPRD (Sem Padrão Racial Definido), 8 ½ Boer + ½ SPRD e 8 ½ Anglo Nubiano + ½ SPRD criados em regime de confinamento e abatidos com peso médio de 29,0 kg e idade média de 223 dias, para avaliação da composição centesimal e dos componentes lipídicos (colesterol, fosfolipídios e ácidos graxos). O genótipo dos animais não teve efeito sobre a composição centesimal e os níveis de colesterol e fosfolipídios da carne, mas influenciaram os percentuais dos ácidos graxos oléico e esteárico e a relação AGMI:AGS, que variou de 0,72 (grupo genético ¾ Boer + ¼ SPRD) a 0,95 (grupo ½ Boer + ½ SPRD). O ácido oléico (C18:1) foi o que mais contribuiu na composição dos ácidos graxos na carne caprina, especialmente nos grupos ½ Boer + ½ SPRD e ½ Anglo + ½ SPRD. O cruzamento genético das raças Boer e Anglo Nubiana com nativos SPRD, mesmo na proporção de 50%, resultou em carne de boas qualidades nutricionais, como baixo teor de colesterol, elevado teor protéico e elevado índice de ácidos graxos insaturados. |
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