'To ELF or not to ELF?' (English as a Lingua Franca): that's the question for Applied Linguistics in a globalized world 'ELF ou não' (Inglês como Língua Franca): eis a questão para a Linguística Aplicada no mundo globalizado
Autor: | John Robert Schmitz |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2012 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Vol 12, Iss 2, Pp 249-284 (2012) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1984-6398 1676-0786 |
DOI: | 10.1590/S1984-63982012000200003 |
Popis: | The realization that there are today more nonnative speakers than native speakers of English in the world with institutionalized and nativized varieties as well as their own specific communicative, cultural and pragmatic competencies has led to the rethinking of present-day practices in teaching, teacher preparation, and the writing of textbooks. Jenkins' publications (2000, 2003) dealing with the phonology of English and material for teaching English as an international language along with her book English as a Lingua Franca (ELF) (2007) call for the disengagement of the language from Anglo-American native speaker norms. This line of research presents serious questions for Applied Linguistics (AL) and English Language Teaching (ELT) that will, if implemented, entail major changes in that endeavor. The winds of change may indeed be beneficial for some and a threat to others. I argue in this paper for an open mindset with respect to the issues and to the new state of affairs in this globalized world today.A existência de mais falantes do inglês não-nativos no mundo do que nativos, com suas próprias variedades nativizadas e institucionalizadas, bem como as próprias competências comunicativas, culturais e pragmáticas, têm contribuído para a reconsideração de práticas atuais no ensino, na formação de professores e na elaboração de livros didáticos. As publicações de autoria de Jenkins (2000, 2003), voltadas para a área de fonologia de inglês e material didático para o ensino do referido idioma como uma língua internacional, além do livro English as a Língua Franca (2007), sugerem um desligamento do idioma das normas de falantes nativos anglo-americanos. Essa linha de pesquisa levanta questões espinhosas para a área da Linguística Aplicada e para o Ensino de Língua Inglesa, que implicam mudanças significativas no campo de ensino de inglês no mundo. As eventuais mudanças podem ser benéficas para alguns indivíduos e uma ameaça para outros. Na minha argumentação, neste artigo, faço um apelo para uma postura equilibrada e receptiva com respeito aos temas polêmicos e às mudanças ocorridas neste mundo globalizado hoje em dia. |
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