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Partindo da premissa de que as Fintechs alteraram o ecossistema financeiro, mas ainda não proporcionaram todos os efeitos benéficos prometidos pela inovação, mais competitividade, mais diversificação de processos e produtos, e mais qualidade, o artigo se propõe a discutir a entrada das Big Techs nas finanças, diferenciando-as das Startups digitais, analisando suas características, e se perguntado qual é o cenário mais provável: inovação fomentadora de bem-estar ou criação destrutiva para o setor? O artigo não se baseia em uma jurisdição específica, nem tem o propósito de revisar todos os documentos e relatórios dos organismos internacionais sobre o tema, mas tem o intuito de traduzir o debate para o público especializado, realçando uma experiência regulatória no Brasil. |