Mais Complicações em Mulheres após Revascularização do Miocárdio Mesmo com Tempos Cirúrgicos Reduzidos: Atenção por Equidade e Melhoria da Qualidade

Autor: Leonardo Lacava, Fabiane Letícia de Freitas, Gabrielle Barbosa Borgomoni, Pedro Gabriel Melo de Barros e Silva, Marcelo Arruda Nakazone, Valquiria Pelisser Campagnucci, Marcos Gradim Tiveron, Luiz Augusto Lisboa, Fabio Biscegli Jatene, Omar Asdrúbal Vilca Mejia
Jazyk: English<br />Portuguese
Rok vydání: 2024
Předmět:
Zdroj: Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Vol 121, Iss 8 (2024)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1678-4170
DOI: 10.36660/abc.20240012
Popis: Resumo Fundamento Análises em grandes registros apontam desfechos desfavoráveis para mulheres submetidas à cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM), enquanto estudos randomizados sofrem com a falta de representatividade. Objetivo Comparar os resultados hospitalares ajustados entre homens e mulheres submetidos à CRM. Métodos Entre julho de 2017 e junho de 2019, 3991 pacientes foram submetidos à CRM primária isolada, tanto de forma eletiva como de urgência, em 5 hospitais de estado de São Paulo, Brasil. Para equilibrar as diferenças entre homens e mulheres, as populações foram ajustadas utilizando o Propensity Score Matching. Os desfechos considerados para análise foram os utilizados pelo STS Adult Database. As análises foram conduzidas no software R, considerando significância valores de p < 0,05. Resultados Após o Propensity Score Matching (1:1), cada grupo incluiu 1089 pacientes. Em relação às variáveis intraoperatórias os homens apresentaram maior tempo de CEC (p
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