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O presente artigo desenvolve uma leitura de O exército de cavalaria (1926), de Isaac Bábel, focalizando, especialmente, a linguagem do autor, a estrutura narrativa e o papel desempenhado pelo narrador protagonista e por sua trajetória de formação. Por meio da análise de três contos (“A travessia do Zbrutch”, “O filho do rabino” e “Berestiechko”), são tratadas questões concernentes à representação da matéria épica, ao efeito geral de paradoxo, conflito e choque observável na obra e, finalmente, à possibilidade de caracterizar o livro de Bábel como um romance modernista. |