Autor: |
Denise Yoshie Niy, Valéria Clarisse de Oliveira, Luma Rodrigues de Oliveira, Bruna Dias Alonso, Carmen Simone Grilo Diniz |
Jazyk: |
English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Předmět: |
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Zdroj: |
Interface: Comunicação, Saúde, Educação, Vol 23 |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
1807-5762 |
DOI: |
10.1590/interface.180074 |
Popis: |
Superar a cultura de imobilização física no trabalho de parto e no parto ainda é um desafio no Brasil. Este trabalho identificou facilitadores e obstáculos para a implementação de maior liberdade de posição, em projeto-piloto da Iniciativa Hospital Amigo da Mulher e da Criança numa maternidade do Sistema Único de Saúde (SUS) de São Paulo, Brasil, usando metodologia orientada pelo Laboratório de Mudança (LM). A percepção de gestores e profissionais de saúde mostrou-se discrepante das opiniões das usuárias e do que foi observado. A liberdade de movimentação pareceu mais respeitada durante o trabalho de parto do que no parto. Frequentemente, as parturientes eram “posicionadas” em litotomia, considerada pelos profissionais “instintiva” ou “preferência” feminina, enquanto as mulheres relatavam não tomar iniciativas por temerem repreensões. Adequações simples da ambiência e treinamento dos profissionais para atender partos em posições não supinas podem contribuir para promover mudanças. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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