Capacidade de repetição da força: efeito das recuperações interséries
Autor: | Marzo Edir da Silva-Grigoletto, Teresa Valverde-Esteve, Ciro José Brito, Juan Manuel García-Manso |
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Jazyk: | English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2013 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista Brasileira de Educação Física e Esporte : RBEFE, Vol 27, Iss 4, Pp 689-705 (2013) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1981-4690 1807-5509 |
DOI: | 10.1590/S1807-55092013000400016 |
Popis: | Para estimular uma melhor resposta adaptativa aos objetivos específicos do treinamento de força, a sobrecarga progressiva é a estratégia mais utilizada. A quantidade de trabalho realizada no treino com sobrecarga é aspecto determinante para a melhora do rendimento. Porém, a sobrecarga resulta em desgaste muscular mecânico, o que desencadeia o aparecimento da fadiga. A fadiga é proporcional à característica das cargas (volume, intensidade e recuperação). Neste sentido, a manipulação do intervalo de recuperação é fundamental para evitar a fadiga excessiva, possibilitando uma menor influência do desgaste mecânico na execução da série, auxiliando, assim, na manutenção do volume e intensidade adequadas. A estratégia frequentemente empregada é aumentar o tempo de recuperação entre séries. No entanto, evidências existentes na literatura científica indicam que a maneira mais eficiente de conseguir estes objetivos (diminuir a fadiga e manter o volume de treinamento necessário) é incorporar curtas recuperações no interior da série ("intra-set" ou ISR). Pode-se alcançar tal objetivo, incorporando a recuperação entre repetições ("inter-repetition rest" ou IRR), ou a cada bloco de repetições (agrupamento ou "cluster"). Estas estratégias metodológicas permitem conservar as características mecânicas do gesto (velocidade, força e potência) durante as repetições por série. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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