Active head rotation in benign positional paroxysmal vertigo Da rotação cefálica ativa na vertigem posicional paroxística benigna

Autor: Fernando Freitas Ganança, Cristina Freitas Ganança, Heloisa Helena Caovilla, Maurício Malavasi Ganança, Pedro Luiz Mangabeira Albernaz
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 2009
Předmět:
Zdroj: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, Vol 75, Iss 4, Pp 586-592 (2009)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1808-8694
1808-8686
DOI: 10.1590/S1808-86942009000400019
Popis: Benign Positional Paroxysmal Vertigo (BPPV) is one of the most common vestibular diseases and the active head rotation test one of the most modern methods of vestibular function assessment. AIM: this study aims to verify if the active head rotation test may reveal signs of horizontal and/or vertical vestibulo-ocular reflex dysfunction in vertigo patients suspected for BPPV. STUDY DESIGN: retrospective series study. MATERIALS AND METHOD: Neurotological evaluation including computerized electronystagmography and active head rotation on the horizontal and vertical axes were conducted in 100 patients suspected for BPPV patients. Results: Isolated or associated abnormalities of the horizontal and/or vertical vestibulo-ocular reflex gain, phase and symmetry were indicative of vestibular involvement and found in 77.0% of the BPPV patients. CONCLUSION: the active head rotation test revealed horizontal and/or vertical vestibulo-ocular reflex dysfunctions in a relevant number of BPPV patients.A vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) corresponde a uma das vestibulopatias mais comuns e a rotação cefálica ativa um dos métodos mais modernos de avaliação da função vestibular. OBJETIVO: O objetivo desta pesquisa foi verificar se a prova de rotação cefálica ativa pode revelar sinais de disfunção do reflexo vestíbulo-ocular horizontal e/ou vertical em pacientes vertiginosos com hipótese diagnóstica de VPPB. DESENHO DO ESTUDO: Estudo de série retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Uma avaliação otoneurológica incluindo a eletronistagmografia computadorizada e a prova de rotação cefálica ativa, no plano horizontal e vertical foi conduzida em 100 pacientes com hipótese diagnóstica de VPPB. Resultados: Alterações isoladas ou associadas de ganho, fase e assimetria do reflexo vestíbulo-ocular horizontal e/ou vertical, foram os achados indicativos de comprometimento vestibular em 77,0% dos casos de VPPB. CONCLUSÃO: A prova de rotação cefálica ativa permitiu evidenciar distúrbios do reflexo vestíbulo-ocular horizontal e/ou vertical em relevante proporção dos pacientes com VPPB.
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