¿Cómo te asumís viva?; Como você assume que está viva?; How do you assume you're alive?

Autor: Mirta Millán, Maira Villamayor, Edith Martínez, Pamela Degele, Elizabeth Núñez
Jazyk: English<br />Spanish; Castilian<br />Portuguese
Rok vydání: 2016
Předmět:
Zdroj: Revista nuestrAmérica, Vol 4, Iss 7, Pp 62-77 (2016)
Druh dokumentu: article
ISSN: 0719-3092
Popis: Resumen: Nos proponemos compartir un texto desde la racionalidad académica que intenta la ruptura epistémica desde la categoría conceptual Pu Mapunche Ñi Gijañmaun (el ser constituido por el territorio, el aspecto espiritual, la identidad cultural y política mapuche). Dentro de nuestra cultura originaria preexistente al estado nacional, se concibe a la persona como una fuerza natural, por lo tanto ésta no tiene género. Nuestro cuerpo es entendido como territorio, entendiéndolo como el espacio donde se viene construyendo ancestralmente la identidad individual y colectiva. Se analizarán dos casos de mujeres originarias en diferentes momentos históricos en los que la visión del estado nacional se vio reflejada en las cicatrices de los cuerpos de mujeres originarias, tal es el caso de Damiana y en el caso Reina Maraz. Palabras claves: Pueblos originarios, mujeres, violencia étnica, patriarcado, identidad. Resumo: Nos propomos dividir um texto a partir da razão acadêmica que propõe uma ruptura epistêmica com a categoria conceitural Pu Mapunche Ñi Gijañamaun (o ser constituído pelo território, o aspecto espiritual, a identidade cultural e a política mapuche). Dentro da nossa cultura originária preexistente ao estado nacional, se concebe a pessoa como uma força natural, assim esta não tem gênero. Nosso corpo é entendido como território, no sentido de um espaço onde se vem construíndo ancestralmente a identidade individual e coletiva. Se analisam dois casos de mulheres originárias em diferentes momentos históricos nos quais a visão do estado nacional se viu refletida nas cicatrizes dos corpos de mulheres originarias, como o caso de Damiana e o caso de Reina Maraz. Palavras-chave: Povos originários, mulheres, violência étnica, patriarcado, identidade Abstract: We propose to divide a text from the academic reason that proposes an epistemic rupture with the conceptual category Pu Mapunche Ñi Gijañamaun (the being constituted by the territory, the spiritual aspect, the cultural identity and the Mapuche politics). Within our original culture pre-existent to the national state, the person is conceived as a natural force, so it has no gender. Our body is understood as territory, in the sense of a space where the individual and collective identity has been built ancestrally. Two cases of women originating from are analyzed in different historical moments in which the national state's vision was reflected in the scars of the bodies of native women, as in the case of Damiana and the case of Reina Maraz. Keywords: Native peoples, women, ethnic violence, patriarchy, identity
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