COMO? PALETAS MEXICANAS BRASILEIRAS?
Autor: | Daniela Maria Alves Chaud, Edeli Simioni Abreu, Andrea Carvalheiro Guerra Matias, Ana Carolina Oliveira |
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Jazyk: | portugalština |
Rok vydání: | 2016 |
Předmět: | |
Zdroj: | Revista UniVap, Vol 21, Iss 38 (2016) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1517-3275 2237-1753 |
DOI: | 10.18066/revistaunivap.v21i38.371 |
Popis: | As informações sobre alimentação estão mais acessíveis e democráticas. As tendências alimentares são inspiradas por diversos fatores, mas sempre estão associados à moda, mídia e como forma de conjectura de um estilo de vida. Há pouco tempo, as grandes cidades brasileiras foram invadidas por uma nova mania: as paletas mexicanas, que, na verdade, não são “tão mexicanas”. Esses sorvetes apresentam qualidades organolépticas marcantes, em virtude, entre outros fatores, ao alto teor de açúcar e, em alguns casos, de gorduras. A concepção gourmetizada e natural dessa iguaria, seu custo e as propriedades nutricionais são peculiares e, aparentemente, um modismo. Esse trabalho teve como objetivo conhecer a composição desses produtos, a partir das informações nutricionais contidas nos sites das empresas produtoras, bem como as suas peculiaridades e concepções. Apesar da conotação natural e gastronômica, alto valor calórico, gorduras (especialmente na versão recheada sabor brigadeiro) e elevadas quantidades de açúcares, foram encontrados, em média, por unidade: 207,2 Kcal; 38,4g de carboidratos; 3,9g de proteínas e 5,3g de gorduras. Uma rica ênfase na cultura mexicana, religiosidade e identidade visual marcante foram identificadas nos sites dos produtos pesquisados. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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