Comportamento sedentário e estado nutricional em mulheres fisicamente ativas usuárias de academia pública

Autor: Alessandro Spencer de Souza Holanda, Cristyane Nathália Gomes Mendonça, Alana Carolina Costa Verás, Bruna Fernanda Alves de Oliveira, Leopoldina Augusta Souza Sequeira-de-Andrade, Paulo Roberto Cavalcanti Carvalho, André dos Santos Costa
Jazyk: portugalština
Rok vydání: 2019
Předmět:
Zdroj: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, Vol 13, Iss 81, Pp 78-85 (2019)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1981-9900
Popis: Introdução: O comportamento sedentário correlaciona-se positivamente com o estado nutricional e ambos possuem relação direta com as doenças crônicas não transmissíveis. Bem como exercem um papel de influência para a repercussão da promoção e recuperação da saúde na população. Objetivo: Analisar diferentes níveis de sedentarismo e estado nutricional em mulheres fisicamente ativas usuárias de um polo do programa academia da cidade. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo observacional do tipo corte transversal, constituído por uma população composta por 44 participantes mulheres frequentadoras de academia pública. Foram aplicados instrumentos para coleta do perfil socioeconômico, estado nutricional e comportamento sedentário. Para análise estatística foram aplicados testes de normalidade e homogeneidade, intervalo de confiança de 95% e teste t-Student para comparação de grupos, com nível de significância de 5%. Resultados: A amostra apresentou com idade média de 49,84 ± 16,47 anos, das quais apresentam um tempo médio sentado de 184,8 minutos/dia (m/d). A estratificação pelo índice de massa corporal (IMC) apresentou tempo médio sentado de 140 m/d para classificadas com peso ideal, 174 m/d para sobrepeso e 217 m/d para obesidade. Na comparação entre G1 e G2, obteve-se (p < 0,05) entre as variáveis tempo sentado e circunferência da cintura, quadril e peso. Por IMC e tempo sentando, (p < 0,05) comparando-se peso normal e obesidade. Conclusão: O tempo sentando e o estado nutricional possuem uma relação diretamente proporcional na população investigada, quanto o maior comportamento sedentário, pior o estado nutricional.
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