Diagnóstico laboratorial da raiva pela reação de imunofluorescência direta aplicada a tecidos cerebrais conservados em formol ou em refrigeração, obtidos de camundongos experimentalmente infectados
Autor: | Marcia Ester Parreira Vasconcellos, Silvio Arruda Vasconcelos, José de Angelis Côrtes |
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Jazyk: | English<br />Portuguese |
Rok vydání: | 1993 |
Předmět: | |
Zdroj: | Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, Vol 30, Iss 1 (1993) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 1678-4456 1413-9596 |
DOI: | 10.11606/issn.1678-4456.bjvras.1993.52012 |
Popis: | Avaliou-se a adequação do emprego de cérebros preservados em formol para o estabelecimento rápido do diagnóstico da raiva pela reação de imunofluorescência direta, utilizando a técnica de digestão enzimática de pepsina e tripsina e método de impressão para o preparo de lâminas. O delineamento proposto contou com fragmentos de cérebros de camundongos experimentalmente infectados submetidos a diferentes tratamentos de conservação, com o uso de soluções de formol com pH corrigidos, ou submetidos à refrigeração; os testes de imunofluorescência foram realizados em 10 fases experimentais, por um período de 28 dias. Os resultados da prova de imunofluorescência variaram de 58.0% a 90.0% de positividade, dependendo dos tratamentos dispensados. Nas condições do experimento, os materiais destinados à prova de imunofluorescência podem ser conservados em temperatura de refrigeração por até 96 horas; após este período aumentam os resultados irregulares devido à degradação tissular. Nos tecidos mantidos em formol e após digestão enzimática, com a aplicação do método de impressão, observou-se o fenômeno de restauração da antigenicidade do vírus rábico, permitindo uma adequada identificação através da prova de imunofluorescência; no entanto, estes procedimentos não devem substituir os métodos atualmente empregados para o diagnóstico rápido da raiva. |
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