Trombo Atrial Esquerdo e Contraste Espontâneo Denso no Uso de Anticoagulante Oral de Ação Direta em Fibrilação Atrial: Visão de Centro Referenciado

Autor: Thiago Marques, Francisco Darrieux, Fábio Gouvêa, Leandro Garambone, Ana Paula Lindoso, João Lage, Luciana Sacilotto, Ana Lúcia Coimbra, Martina Pinheiro, Natália Olivetti, Sissy Lara, Carina Hardy, Guilherme Athayde, Denise Hachul, Cristiano Pisani, Tan Chen Wu, Maurício Scanavacca
Jazyk: English<br />Portuguese
Rok vydání: 2022
Předmět:
Zdroj: Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Vol 119, Iss 4, Pp 514-519 (2022)
Druh dokumentu: article
ISSN: 1678-4170
DOI: 10.36660/abc.20210658
Popis: Resumo Fundamento No tratamento da fibrilação atrial (FA), a arritmia sustentada mais frequente, com ablação por cateter (ABL) ou cardioversão elétrica (CVE), o período periprocedimento é uma das fases mais críticas. Atualmente, o uso de novos anticoagulantes orais de ação direta (DOAC) é cada vez mais frequente, no entanto, no mundo real, ainda existem poucos dados de estudos sobre a incidência de trombo no átrio esquerdo (TrAE) ou contraste espontâneo denso (CE) no ecocardiograma transesofágico (ETE). Objetivo Analisar a prevalência de TrAE, por ETE, em pacientes em uso de DOAC submetidos à CVE/ABL. Secundariamente: avaliar a associação de comorbidades com a presença de trombos e CE. Métodos Estudo de coorte retrospectivo, unicêntrico, com pacientes do Ambulatório de Arritmia (InCor-HCFMUSP). Foram selecionados e analisados dados clínicos e ecocardiográficos no prontuário da instituição de pacientes com indicação de procedimentos e em uso de DOACs. Considerado um nível de significância de 5%. Resultados Foram incluídos 354 pacientes, no total de 400 procedimentos, de março de 2012-março de 2018. TrAE foi encontrado em 11 pacientes (2,8%), associado com idade avançada (p=0,007) e CHA2DS2-VASc maior (p
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