Autor: |
Rafaele Potrich, Denize Grzybovski, Carlisa Smoktunowicz Toebe |
Jazyk: |
English<br />Spanish; Castilian<br />French<br />Portuguese |
Rok vydání: |
2017 |
Předmět: |
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Zdroj: |
Estudos Sociedade e Agricultura, Vol 25, Iss 1 (2017) |
Druh dokumentu: |
article |
ISSN: |
2526-7752 |
DOI: |
10.36920/esa-v25n1-9 |
Popis: |
O objetivo deste artigo foi analisar a percepção dos agricultores familiares brasileiros sobre o tema sustentabilidade em pequenas propriedades rurais. A questão central é como manter pessoas no meio rural estimulando o uso racional de recursos naturais e provocando o menor impacto ambiental possível com suas práticas produtivas sem que as questões sobre sustentabilidade sejam discutidas. A problemática reside na sustentabilidade das pequenas propriedades rurais que utilizam mão de obra familiar, nas quais o processo produtivo, em geral, é artesanal e a escala de produção é pequena. O referencial teórico contempla o tema com base nos fundamentos da nova ruralidade, da diversificação produtiva, da pluriatividade e da multifuncionalidade. Os resultados indicam que os agricultores familiares das pequenas propriedades rurais não consideram a adoção de práticas de produção que utilizem de forma racional os recursos naturais e/ou que provoquem menor impacto ambiental possível. A lógica da ação é capitalista, orientada pelas práticas que geram renda suficiente para manter os membros da família, reproduzidas a partir das práticas observadas em grandes produtores rurais. A definição teórica de sustentabilidade rural está dissociada da prática realizada nas pequenas propriedades rurais, as quais são justificadas, principalmente, pela ausência de mão de obra familiar e pela baixa rentabilidade nas atividades produtivas que contemplam a diversificação produtiva e a escala de produção. |
Databáze: |
Directory of Open Access Journals |
Externí odkaz: |
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