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O cão de patrulha tem uma função extremamente importante junto ao serviço da Polícia Militar. O estresse desta função pode promover importantes alterações hematológicas, bioquímicas e hormonais. Objetivou-se avaliar os efeitos do treinamento de patrulha/choque nos parâmetros hematológicos, na glicose, aspartato aminotransferase (ALT), creatina quinase (CK), lactato e cortisol de cães do 4º Batalhão da Polícia Militar de Maringá/PR. Seis cães machos da raça Rottweiler, hígidos, com idade entre 4 e 5 anos, realizaram o treinamento de patrulha/choque com duração exata de 20 minutos. No treinamento de patrulha/choque o cão realizou: atividade de obediência básica (7´); abordagem do suspeito na viatura, sem reação (3´ 30´´); abordagem do suspeito na viatura, com reação (3´ 30´´); abordagem do suspeito a pé, sem reação (3´) e, por fim, abordagem do suspeito a pé, com reação (3´). As amostras de sangue foram obtidas antes do treinamento, logo após o término do treinamento, e posteriormente, após 20´ e 40´do término. As amostras foram encaminhadas para o Laboratório de Patologia Clínica da Clínica Veterinária – UNINGÁ para análise, exceto para avaliação do cortisol, encaminhado para empresa terceirizada. Os dados obtidos foram avaliados utilizando o software Sisvar® - análise de variância (Teste F – 5%) e teste de média (Tukey – 5%) e revelaram que não houve diferença significativa no perfil hematológico e da CK, AST e glicose. Entretanto houve diferença significativa (p |