Comportamiento del dengue no grave en los últimos cuatro años en Santander, Colombia / Behavior of simple dengue during the last four years in Santander, Colombia / O comportamento da dengue não é grave nos últimos quatro anos, em Santander, Colômbia

Autor: Sergio Eduardo Serrano-Gómez, MD., MSc., Catalina De Montijo, MD., Juan José Rey-Serrano, MD., MSc.
Jazyk: Spanish; Castilian
Rok vydání: 2015
Předmět:
Zdroj: MedUNAB, Vol 18, Iss 2, Pp 107-115 (2015)
Druh dokumentu: article
ISSN: 0123-7047
Popis: Introducción: La transmisión e incidencia del virus del dengue ha aumentado de manera importante en las tres últimas décadas, por lo cual se considera actualmente la enfermedad infecciosa re-emergente que genera mayor morbilidad y mortalidad en el mundo. Objetivo: Observar el comportamiento del dengue no complicado en los últimos cuatro años en Santander, Colombia. Metodología: Se realizó un estudio analítico con datos secundarios de dengue no complicado en Santander, entre el año 2007 y el 2015. Se calculó la incidencia por semana epidemiológica y se construyeron canales endémicos de los años 2012 al 2015 mediante logaritmo en base 10, con media geométrica e intervalos de confianza del 95%. La investigación se clasificó como sin riesgo según la Ley 8430 de 1993 de la República de Colombia. Resultados: El Sistema Nacional de Vigilancia en Salud Pública (SIVIGILA) reportó 26,849 casos de dengue no grave en Santander entre el año 2007 y el 2015. Los puntos de corte (éxito, seguridad, riesgo y epidemia) varían para las diferentes zonas, con diferencias estadísticamente significativas con picos de incidencia de 4.2 (en el 2007), 2.9 (en el año 2010), 8.1 (entre el 2013 y 2014) por cada 100,000 habitantes. Conclusiones: Los canales endémicos de dengue se deben tener en cuenta junto con el impacto de la incidencia calculada para monitoreo de la enfermedad. Según la tendencia secular cada 3 a 4 años se presenta un pico de incidencia, por lo que es probable que en el 2016 se presente un nuevo pico de dengue incluso mayor a los registrados hasta el momento en Santander. Se requieren estrategias medidas e inmediatas para el control de la enfermedad. [Serrano-Gómez SE, De-Montijo C, Rey-Serrano JJ. Comportamiento del dengue no grave en los últimos cuatro años en Santander, Colombia. MedUNAB 2015; 18 (2): 107-115] Introduction: Transmission and incidence of dengue virus have greatly increased during the last three decades which is the reason why it is currently considered the most emergent infectious disease that causes morbidity and mortality around the world. Objective: Observe simple dengue behavior in the last four years in Santander, Colombia. Method: An analytical study based on secondary data of simple dengue in Santander was performed between the years 2007 and 2015. The weekly epidemiological incidence was calculated and endemic channels between the years of 2012 and 2015 were built using logarithm base 10 with geometric mean and confidence intervals of 95%. The investigation was classified as non-risky according to Law 8430 of 1993, Republic of Colombia. Results: The National Service of Public Health Surveillance (SIVIGILA) reported 26.849 cases of simple dengue in Santander between the years of 2007 and 2015. The cutoff points (success, security, risk, and epidemic) vary in different zones, with significant statistically differences of 4.2 (in 2007), 2.9 (in 2010), and 8.1 (between 2013 and 2014) for each 100.000 inhabitants. Conclusions: The endemic channels of dengue must be taken into account as well as the impact of calculated incidence for monitoring the disease. According to the secular trend, every 3 to 4 years, there is a peak incidence. It is possible that in 2016 a new and bigger peak incidence of dengue will take place in Santander. It is therefore necessary to consider strategies and immediate measures to control this disease. [Serrano-Gómez SE, De-Montijo C, Rey-Serrano JJ. Behavior of simple dengue during the last four years in Santander, Colombia. MedUNAB 2015; 18 (2): 107-115] Introdução: A transmissão e a incidência do vírus da dengue tem aumentado significativamente ao longo das últimas três décadas, por isso agora é considerada a doença infecciosa re-emergente, que gera aumento da morbidade e mortalidade no mundo. Objetivo: Observar o comportamento da dengue descomplicada nos últimos quatro anos, em Santander, Colômbia. Metodologia: Se fez um estudo analítico com dados secundários de dengue não complicada em Santander, entre 2007 e 2015. A incidência foi calculada por semana epidemiológica y se construiram os canais endémicos entre 2012 a 2015 por meio do log 10, com media e intervalos de confiança geométricos de 95%. A pesquisa foi classificada como segura, de acordo com a Lei 8430 de 1993, da República da Colômbia. Resultados: O Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Pública (SIVIGILA) informou 26.849 casos de dengue não grave em Santander, entre 2007 e 2015. Os pontos de corte (o sucesso, segurança, risco e epidemia) manifestam diferenças estatisticamente significativas, nas diversas áreas da região, apresentando uma incidência de 4,2 (em 2007), 2,9 (em 2010), 8,1 (entre 2013 e 2014) por 100.000 habitantes. Conclusões: Os canais endémicas da dengue devem ser tidos em conta, juntamente com o impacto da incidência calculada para a monitorização da doença. De acordo com a tendência secular cada 3 a 4 anos, ocontece um novo pico de incidência, então é provável que em 2016 ocorra um novo pico da dengue ainda maior aos já registrados em Santander. São necessárias estratégias de ação imediata para controlar a doença. [Serrano-Gómez SE, De-Montijo C, Rey-Serrano JJ. O comportamento da dengue não é grave nos últimos quatro anos, em Santander, Colômbia. MedUNAB 2015; 18 (2): 107-115]
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