PROGRESSO E DEPRAVAÇÃO: A CULTURA COMO REMÉDIO
Autor: | Wilson Alves de Paiva |
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Jazyk: | German<br />English<br />Spanish; Castilian<br />French<br />Italian<br />Portuguese |
Rok vydání: | 2016 |
Předmět: | |
Zdroj: | Kriterion, Vol 57, Iss 134, Pp 421-440 (2016) |
Druh dokumentu: | article |
ISSN: | 0100-512X 0100-512x |
DOI: | 10.1590/0100-512x2016n13403wap |
Popis: | RESUMO O pensamento iluminista defendia que a ciência e as artes proporcionaram o desenvolvimento da razão e a melhoria dos costumes. A posição contrária, tomada pelo filósofo Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), rendeu-lhe o prêmio da Academia de Dijon e o fez, depois da publicação de outras obras, um defensor da natureza e do homem natural. Diante da depravação dos costumes, o autor promove a própria cultura como remédio, haja vista que não se pode voltar ao estado de natureza. O conjunto de sua obra pode, dessa forma, ser considerado como uma tentativa audaciosa de Rousseau em utilizar-se das belas letras (o "Emílio" é um belo exemplo da arte literária do século XVIII) como um remédio contra os males da civilização, principalmente o afastamento do homem para com a natureza. |
Databáze: | Directory of Open Access Journals |
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