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Existem alguns documentos oficias, tais como o Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade(2003 a 2007), o Programa de Formação Continuada de Professores na Educação Especial – modalidade à distância(2010) (MELLO, 2011), o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais(2005 a 2008), entre outros, que trazem orientações aos docentes de diversas áreas do conhecimento, em específico no trato com a comunidade cega ou de baixa visão, mas as lacunas científicas e legais (ainda) permanecem. Portanto, este trabalho visa um debate crítico-reflexivo acerca do processo de ensino-aprendizagem de deficientes visuais, baseados nas questões de inclusão e de interação que subjazem este processo. Dessa forma, serão relatadas duas experiências com ensino-aprendizagem para cegos: uma vivida no âmbito de um projeto intitulado English for Blinds;e a outra no Curso de Letras/Inglês da Universidade Federal do Piauí, na modalidade EAD, no polo de Canto do Buriti, a serem mediadas pela literatura pertinente da área, a fim de que dialogue com o relato aqui exposto. |