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"E inda inchi foi o copo de vin puro e tumei todin” (POMPEU, p. 135, 2014), um dos trechos finais da tradução de Ana Maria César Pompeu de Acarnenses para o português, ou, como a tradutora afirma já no título do livro, para o “cearensês”, traz para a linguagem do matuto cearense um texto cômico grego. Assim, para compreender o sentido de se ler Aristófanes contemporaneamente, precisamos entender que a produção, reprodução e manutenção de seus textos são imprescindíveis para os estudos da tradução e da cultura grega, pois parte do que se conhece sobre as festividades helênicas só sobrevive pelos textos aristofânicos e suas traduções. |