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RESUMO Este estudo buscou evidências iniciais de validade de estrutura interna e de relação com variáveis externas da Escala de Agilidade frente às Mudanças Organizacionais em amostras brasileiras. Participaram do estudo 494 trabalhadores (53% do sexo feminino), de 22 a 74 anos (M=45,5; DP=9,2). A análise fatorial exploratória sugeriu a retenção de um único fator, com cinco itens e cargas fatoriais entre 0,53 e 0,80. A análise fatorial confirmatória também apresentou índices satisfatórios de ajuste. A escala apresentou correlação positiva alta com a aceitação à mudança e com a abertura à experiência, e correlação negativa fraca, com o ceticismo frente à mudança. Revelou-se, portanto, uma medida apropriada à avaliação da agilidade individual frente à mudança, com a recomendação do seu uso futuro em pesquisas e diagnósticos organizacionais, sendo o construto mais bem interpretado com outras variáveis do contexto de trabalho e pessoais. |