Hemangioblastoma of the posterior fossa: the role of multimodality treatment Hemangioblastoma da fossa posterior: papel do tratamento multimodal

Autor: Alvaro E. Georg, L. Dade Lunsford, Douglas Kondziolka, John C. Flickinger, Ann Maitz
Jazyk: angličtina
Rok vydání: 1997
Předmět:
Zdroj: Arquivos de Neuro-Psiquiatria, Vol 55, Iss 2, Pp 278-286 (1997)
Druh dokumentu: article
ISSN: 0004-282X
1678-4227
DOI: 10.1590/S0004-282X1997000200016
Popis: The authors made a review of a series of patients with hemangioblastomas of the posterior fossa treated between 1973 and 1993. A total of 32 patients were analyzed with 24 patients receiving resection, 8 patients receiving radiosurgery and 2 patients receiving conventional radiotherapy. The mortality in the patients with a resection was considered acceptable with 2 deaths (8%) and with a morbidity of 3 patients (12.5%). A review of the literature suggests that conventional radiotherapy with high doses (45-60 Gy) may have a role in the post-operative control of hemangioblastomas and in some cases could be employed even before the resection in order to facilitate the surgery. The radiosurgical treatment is regarded like adjuvant. Poor results were obtained with radiosurgery in large tumors where low doses (less than 20 Gy) were used. Because of the rarity and complexity of these tumors, mainly when associated with von Hippel-Lindau disease, a multicenter study could be useful with the assessment of the optimal utilization and combination of these treatment modalities.Os autores fazem revisão de uma série de pacientes com hemangioblastomas da fossa posterior tratados entre 1973 e 1993: 32 pacientes foram analisados com 24 deles recebendo ressecção, 8 recebendo radiocirurgia e 2 recebendo radioterapia convencional. A mortalidade dos pacientes submetidos a ressecção foi considerada aceitável com 2 mortes (8%) c com morbidade de outros 3 pacientes (12,5%). A revisão de literatura sugere que a radioterapia convencional com altas doses (45-60 Gy) pode ter um papel no controle pós-operatório dos hemangioblastomas e em alguns casos pode ser empregada mesmo antes da ressecção com o objetivo de facilitar a cirurgia. O tratamento radiocirúrgico é considerado coadjuvante. Resultados ruins foram obtidos com a radiocirurgia em tumores grandes em que doses baixas (menos que 20 Gy) foram utilizadas. Devido a raridade e complexidade destes tumores, principalmente quando associados com a doença de von Hippel-Lindau, um estudo multicêntrico pode ser útil na avaliação da combinação e otimização dessas modalidades de tratamento.
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