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A imunização é uma das principais estratégias para garantir a proteção de seres humanos contra determinadas doenças infectocontagiosas. Sabe-se que a indução artificial de imunidade humana contra enfermidades ocorre desde os primeiros dias de vida, exigindo, portanto, a participação efetiva dos pais de recém nascidos nesse processo de proteção. Nesse contexto, destaca-se, expressivamente, a atuação das figuras maternas, o que confere a necessidade de se promover ações educativas as quais induzem e instruem figuras paternas a terem maior contato com a vacinação de seus descendentes. O presente artigo tem o objetivo de relatar a vivência de estudantes de medicina ao promoverem um momento educativo para figuras paternas acerca de sua participação na vacinação de seus filhos. Trata-se de um relato de experiência, que expõe a percepção de estudantes de Medicina ao planejarem e executarem um evento educativo-extensionista. Tal acontecimento embasou-se na distribuição de panfletos e apresentação de banners, os quais continham informações acerca da necessidade da participação paterna na imunização infantil, bem como acerca do reaparecimento de doenças erradicadas. Após as atividades educativas, percebeu-se que a ação foi bem sucedida, que o público alvo aceitou e envolveu-se nessa proposta de comunicação em saúde e que as informações foram passadas de forma eficiente. Ainda, ficou claro que muitos personagens paternos convivem com muitas dúvidas acerca da importância da imunização e admitem não serem atuantes na imunização de seus filhos. |
